O reajuste na tarifa de energia
elétrica no Maranhão entrou em vigor nesta quinta-feira (28). O aumento de
24,12% autorizado pela Aneel foi motivado pela estiagem nas regiões Sudeste,
Centro-Oeste e Nordeste, onde fica a maioria das hidrelétricas do país.
Com os novos valores, quem consumia 174 kw pagava uma conta de R$ 59,78, por exemplo. Agora, esse consumidor agora vai pagar quase R$ 73. O aumento na tarifa foi em todo o Brasil, mas varia de estado para estado, e é calculada pela Aneel de acordo com a eficiência de cada distribuidora de energia. Em Alagoas por exemplo o reajuste foi de 32%, mas no rio grande do sul foi apenas 11,20%.
"Nesses últimos 10 anos, em média, o maranhense ficava 38 horas sem energia. O ano passado, esse indicdor desceu para 18 horas. É um ganho de 70% e isso reflete o investimento feito pela Cemar", afirmou o executivo de comunicação da Companhia, Luís Carlos Cardoso.
Para reduzir o consumo, é preciso combater o desperdício. E tem duas formas de fazer isso: a primeira é investindo em tecnologia, substituindo modelos antigos, que gastam, mais por outros mais novos. A outra forma é com a mudança nos hábitos. E a conta no fim do mês vai depender só da disciplina.
Na casa do técnico elétrico
Magno Moraes, quase todas as tomadas estão desocupadas. E ficam assim até que
alguém precise assistir a televisão, escutar uma música, ou esquentar uma
comida. "Aqui nós temos o costume de só manter na tomada o que realmente
está sendo utilizado", afirmou.
As lâmpadas fluorescentes são
mais econômicas que as incandescentes. Na casa de Magno elas já foram trocadas.
Ele também testou lampadas de led. O freezer foi aposentado, dando lugar a uma
geladeira que tenha as duas funções, de resfriar e congelar. (Do G1MA)
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