O
senador eleito pelo Maranhão, Roberto Rocha, analisou o panorama político
brasileiro pós-eleições. Para ele, a vencedora do pleito, Dilma Rousseff, tem
um grande desafio pela frente devido ao atual momento econômico do país, além
do fortalecimento da oposição que será mais vigilante em relação ao atual
governo.
Roberto
Rocha desejou êxito à presidente reeleita, e ressaltou que ela precisará de
sorte para alcançar o sucesso. “O Brasil vai passar por dias muito difíceis em
2015. O segundo mandato da Presidente será complicado, equilibrando os pratos
que estão caindo. Ela precisará de muita habilidade política, coisa que não tem
tido”, destacou.
Para
ele, o histórico das quatro últimas eleições demonstra uma queda sistemática
nas votações do PT e o fortalecimento da oposição. Em 2002, Lula obteve 61,27%
dos votos. Em 2006, 60,83%. Já Dilma em 2010 ficou com 56,05%, enquanto que em
2014 sua votação foi de apenas 51,64% do total.
“O
histórico das quatro últimas eleições mostra o PT em votações decrescentes e o
PSDB cada vez maior. Daqui a quatro anos a tendência é inverter as
posições.
E,
em 2018, além de Aécio, o PSDB terá Geraldo Alckmin, pela votação que teve e
liderou em São Paulo. O PSB, mesmo sem seu maior líder, Eduardo Campos,
sai fortalecido das urnas para construir um novo caminho para novas batalhas”,
ressaltou Rocha.
Roberto
Rocha destacou também que seu compromisso como senador é com o desenvolvimento
do Maranhão e, consequentemente, do Brasil. “Caminhei lado a lado com o
governador eleito, Flávio Dino, e com o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda.
No Senado seguirei firme, em nome do partido do Maranhão, a favor do Brasil”,
enfatizou.
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