Com o foco direcionado para a erradicação do
analfabetismo brasileiro, especialmente no Maranhão, o Governo do Estado, por
meio da Secretaria de Estado de Educação (SEDUC), orienta os novos prefeitos e
secretários de educação a aderirem ao programa Brasil Alfabetizado (PBA) com o
cadastramento dos coordenadores municipais do programa.
Os
municípios interessados nas ações de alfabetização no âmbito do Programa Brasil
Alfabetizado deverão preencher o termo de compromisso do programa junto à SEDUC
ou com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e
Inclusão (Secadi/MEC).
Os
municípios que aderirem ao PBA irão gerar benefícios para os jovens com 15 anos
ou mais, adultos e idosos não alfabetizados, voluntários alfabetizadores,
tradutores-intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras), que atuarão em
turmas com pessoas com surdez ou com deficiência auditiva, usuárias de Libras.
O
PBA é um programa do governo federal, desenvolvido em parceria com Estados e
municípios, visando contribuir para a política pública de educação de jovens
adultos e idosos, centrada na alfabetização como porta de entrada para
escolarização e que precisa ter continuidade. O programa é regulamentado por
resoluções anuais através de transferências automáticas de recurso de forma
suplementar.
O
PBA tem como objetivos contribuir para superar o analfabetismo, universalizar a
alfabetização e garantir o ensino fundamental de jovens, adultos e idosos. O
programa também é uma garantia da continuidade dos estudos em níveis mais
elevados, promovendo o acesso à educação como direito de todos, em qualquer momento
da vida, por meio da responsabilidade solidária entre a União, os Estados,
municípios e o Distrito Federal.
Para
mais informações sobre a adesão ao PBA, os municípios devem procurar a
Coordenação Estadual na Rua Inácio Xavier de Carvalho, 715, São Francisco, em
São Luís, ou pelos telefones: 3235 6120; 3227 4447; 3218 2759; 3218 2362.
o programa e bom na cidade que ensina de verdade,mais quando se torna um meio de vida pra quem nao gosta de trabalha,como na cidade de inga na paraiba que tem mais de 40 pessoas so recebendo o dinheiro do programa sem emsina cade a lei que nao esta vendo isso
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