Por Ricardo
Santos
Da serie
outdoors do atraso, relembre uma reportagem retirada do Jornal O Imparcial , pelo
saudoso jornalista Marcos Nogueira que mostra a fábrica de ilusões criada pela
Mirante para promover Roseana Sarney:
Nos
quase oito anos de governo de Roseana Sarney, de 1995 a 2002, o trabalho
extremamente profissional de seus marqueteiros e comunicadores liderados por
Antônio Carlos Lima passaram para a opinião pública maranhense e brasileira, a
imagem de uma grande administradora pública.
Na
mídia sarneysista, Roseana era sinônimo de agilidade e modernidade e aparentava
realizar uma administração revolucionária, descentralizando o poder e
democratizando-o. Tudo não passou de um engodo muito bem engendrado por
Pipoca e Antônio Lavareda. O governo de Roseana era uma espécie de uma grande
caixa de papelão vazia e oca por dentro, sem qualquer tipo de conteúdo, mas ricamente
adornada por fora com papel salofone prateado e amarrado com fitas brilhantes
de várias cores.
Alguns
exemplos extraídos de meus arquivos pessoais relembram a verdade sobre a
administração de fachada do casal Roseana Sarney & Jorge Murad. Foi um
rosário de fracassos, mentiras e empulhações criadas no primeiro período
democrático da Governadora Sarney, entre os anos de 1995 e 2002:
1)
1996 – O presidente FHC “inaugura” o pólo têxtil de rosário acompanhado da
governadora sarney e do empresário chinês “171″ Chhai Kwo Chheng.
* Cópia da matéria do jornal “O
Imparcial” sobre a inauguração do Pólo Têxtil em Rosário em 13 de dezembro de
1996. O presidente Fernando Henrique Cardoso veio ao Maranhão inaugurar uma
fábrica de confecção que nunca funcionou de fato Continue lendo clicando aqui:
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