Nossas crianças estão cada vez mais indefesas, e as escolas, que
visam formar academicamente nossos filhos, estão se tornando o local onde
nossos filhos são compulsoriamente sexualizados precocemente.
O que antes era papel da pornografia e
de filmes proibidos para menores (de conteúdo adulto), hoje aparece de forma
manipulada em gravuras infantis, apresentadas nas escolas por
professores que acreditam que sexo infantil é um direito da criança, e não mais
um abuso; um perigo para a estrutura física e emocional das nossas crianças.
Estão matando a inocência de
nossas crianças e as tornando em predadores sexuais desde a tenra
idade. O que antes era um local de aprendizado de valores de vida, de
pertencimento, de ressignificação e valorização do ser humano, hoje se tornou
uma escola de sexo, fábrica de crianças sexualizadas, onde crianças pequenas
são obrigadas a estudar de forma impositiva sobre sexo quase que explicito,
vendo cenas que beiram a pornografia. E tudo isso sob a visão dos relativistas
sexuais de que sexo na infância faz bem para as crianças e as tornas mais
livres e menos PRECONCEITUOSAS?!
Nossas escolas estão, aos moldes
europeus, tronando-se escolas de sexo onde, de forma multidisciplinar, todas as
matérias tem conotação sexual, manipulam falas e adaptam figuras. Sempre com
conteúdos que visam à banalização sexual e a aceitação pela criança ainda
pequena de que fazer sexo na infância é um direito que os pais negam.
Ignoram os riscos à saúde da criança
ainda em formação, as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez na
infância, pois mesmo que ensinem o uso da camisinha, por esta criança
ainda estar com seu sistema nervoso central em formação, ela não tem
formada a noção de julgamento tão necessário para sua proteção e convivência em
família e sociedade. Ensinam que a mesma pode e devem
fazer sexo, basta se cuidar, como se a criança já fosse capaz de discernir o
que é bom ou ruim para sua saúde, ou de ter controle completo sobre seu querer.
Estão doutrinando sexualmente nossas
crianças, mudando a cultura de uma nação sobre seu corpo tornando-as presas
fáceis para a indústria sexual infantil. Sabemos que se ela aprender
precocemente o prazer do sexo adulto se tornará presa fácil para predadores
sexuais, achando até mesmo que está sendo cuidada. #Monstruosidade.
Essa não é a cultura do nosso povo,
estamos sendo violentados em nossa cultura. Estamos repudiando estas
“literaturas”, não por sermos uma maioria crente em Deus, mas por sermos uma
nação que tem uma história de luta e proteção da criança e do adolescente; e
porque sabemos que, embora para os sem fé em nada e para os relativistas
sexuais pode ser uma boa, preparar a criança para o abusador pedófilo ao invés
o denunciar é ser cumplice dele. Para nós, toda e qualquer ação que vise
sexualizar a criança precocemente torna-se um perigo à integridade física e
psíquica dessa criança.
Essas cartilhas não seriam tão graves se
não fossem exclusivas para crianças pequenas que nem se quer tem interesse
nesses assuntos, não te forma tão explicita. Criança deve ser tratada como
criança, tudo a seu tempo, e não adiantando etapas como explicita esse material
pornográfico infantil, travestido de “boa intenção”.
Os riscos de
desenvolver uma compulsão sexual nestas crianças são
consideráveis, pois não sabemos suas história de vida. O risco dessas crianças
se tornarem presas fáceis para um pedófilo é muito alto.
Me pergunto o que realmente o governo
quer com isso: Criar crianças, mulheres e gays que aceitam serem abusados para
não dar problema para o governo? Ou oferecer matéria prima para a indústria
milionária do aborto? Pois, fatalmente, muitas correrão estes riscos. Ou a
intenção é ensinar a criança a transar desde cedo, mas usar camisinha? Prevenção?
Redução de danos? O que nossas crianças são? Cobaias?
Então, essas são as politicas públicas
contra a violência e o abuso infantil? Fazer a criança gostar do abuso e
encarar como um direito dela sentir prazer? Notem a manipulação psíquica desse
inocentes.
Seria essa uma maneira sórdida que os
apologistas à pedofilia encontraram de militar a favor de sua causa, travestido
de direitos sexuais da criança? E os defensores da homossexualidade não
percebem esta manipulação, e que estão sendo usados nesta causa? Pois, em todo
o mundo, as mais de 12 associações que discutem a aceitação social da pedofilia
o fazem a partir da aceitação da homossexualidade, dos direitos dos LGBTTs. Não
estou dizendo com isso que os LGBTTs sejam a favor dessa monstruosidade, estou
afirmando que, na luta por direitos, estão deixando brechas para a aceitação da
pedofilia, quando aceitam essa sexualização precoce de crianças.
Não posso acreditar que o movimento
LGBTT e os sexólogos não tenham percebido essa possibilidade. Não posso crer que
não tenho percebido como a bestialidade tem entrado nas escolas em forma de
perguntas em provas, desenhos, discussões e redações, que tem o intuito apenas
de normalizar tudo que se refere a sexo sem juízo de valor; sem censura alguma.
Nossas crianças estão indefesas. Nossa
população mais carente está desprotegida e os pais ausentes da vida escolar de
seus filhos.
Vejo essas ações do governo como uma
tentativa sórdida de incentivar a escravidão sexual infantil e a
prostituição infantil, e as escolas serão os celeiro para criação de
crianças sexualizadas, amantes não de brinquedos (carrinhos,
bonecas, etc.), mas de sexo.
Veja um novo exemplo de livros que estão
invadindo as salas de aula com o objetivo de estimular crianças a partir de 9 e
10 anos a fazerem sexo (homo, bi, e hétero). O livro é sugerido
pelo MEC a diretores e professores da rede pública e privada de
ensino. Vemos aqui uma jogada conjunta do governo com a mídia. Será que o
próximo passo será distribuir a “caixa do sexo”, tal como foi feito na Suíça?
Esses livros de pornografia infantil, em
minha opinião, vão sendo introduzidos gradualmente no ambiente escolar,
atingindo crianças a partir dos seis anos de idade até os adolescentes no
Ensino Médio.
São livros que não ensinam apenas como
colocar um preservativo no pênis. Eles ensinam que um casal homossexual,
bissexual ou heterossexual deve fazer sexo. Ele se chama “Aparelho
Sexual & Cia, Um guia inusitado para crianças descoladas”, escrito pela
autora francesa Hélène Bruller e editado no Brasil desde 2007 pela Companhia
das Letras.
Para esta autora, e para quem publica
uma obra dessas, “criança descolada” é uma criança que está pronta para fazer
sexo. Vejam abaixo várias imagens do livro e notem que ele ensina as crianças a
transarem, exibindo posições sexuais, explicando o orgasmo e o que se pode
sentir com a prática sexual.
Em outra página do mesmo livro, as
crianças são estimuladas a colocar o dedo num buraco feito no livro onde se
pode simular um pênis ou a introdução dele numa vagina.
Confira abaixo alguns exemplos:
http://fenaspbrasil.com/ Livro: Mamãe com eu nasci Editora: Salamandra
LIVRO: Aparelho Sexual e Cia., da Editora Companhia das Letras
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