Ex-prefeito de Santa Rita e pré-candidato a governador pela “Via
Alternativa”, progressista diz também não concordar com “jeito de administrar
de Roseana”.
O
ex-prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (PP) encaminhou nota ao blog
informando que não cogita a hipótese de ser candidato a vice-governador numa
composição com o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), como apontado em
post “Hilton Gonçalo
quer ser vice de Flávio Dino“, há uma semana.
Segundo o pré-candidato a
governador pela Via Alternativa, ele disputará mesmo o comando do estado e
explica por que não aceitaria ser vice, nem do comunista, nem de um candidato
governista.
“A diferença que eu vejo é a
seguinte: o jeito de administrar da Roseana e o jeito de fazer política por
Flávio Dino, não concordamos. O Flávio não faz uma discussão mais ampla do
processo. São os dois principais pontos. Não vejo também em nenhum dos dois
grupos nenhuma proposta clara para o Maranhão. E nós temos. Fazer uma melhor
distribuição de renda e evitar a fuga de recursos são algumas de nossas
propostas do nosso plano de governo para o estado”, destacou.
Gonçalo diz que os sues oito
anos como prefeito de Santa Rita o credenciam a tentar chegar ao Palácio dos
Leões.
“Inicialmente esse desejo é
meu, pois, fui prefeito durante oito anos e obtive um dos maiores índices de
aprovação em município maranhense, por tanto, acumulei experiência
administrativa para governar o Maranhão e reafirmo a minha pretensão de
disputar o governo do Estado em 2014 pela ‘Via Alternativa’”, justificou.
No comunicado, o ex-prefeito
também argumentou que é a proximidade entre Santa Rita e São Luís que o fez
sair-se melhor até do que a deputada estadual Eliziane Gama (PPS) na capital na
pesquisa Conceito divulgada durante a Semana Santa.
“A proximidade de Santa
Rita com São Luís e a inclusão desta na Região Metropolitana fez com que nosso nome
tivesse boa aceitação na capital maranhense. Portanto, fiz uma excelente
administração em Santa Rita, as pesquisas mostraram apenas o que já havíamos
confirmado com os bons índices de aprovação. Outra coisa: eu não vejo nada que
impeça a nossa candidatura. Não há questão nem política e nem técnica que possa
dificultar a viabilização do meu nome.
Por Gilberto Léda
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