O Brasil, segundo os dados
preliminares das Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2013, conseguiu
reduzir a taxa de mortalidade infantil na passagem de 2012 para 2013 os dados
foram divulgadas em dezembro de 2014 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
A taxa de mortalidade infantil,
até 1 ano de idade, ficou em 15 para cada mil nascidos vivos em 2013. Em 2012,
essa proporção era de 15,7 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos
vivos.
O Maranhão ainda é líder em
mortalidade infantil no Brasil, com uma taxa, no ano de 2013, de 24,7 bebês a
cada mil nascidos vivos. O menor resultado foi de Santa Catarina, 10,1 bebês
por mil nascidos vivos.
Todavia a
região metropolitana de São Luís apresenta índices menores que a média do
Maranhão e alguns menores até do que a média nacional, com os seguintes dados
consolidados de 2011:
São Jose de Ribamar: 12,2 a cada
mil nascidos vivos
Raposa: 14,9 a cada mil
nascidos vivos
Paço do Lumiar: 17,1 a cada
mil nascidos vivos
Alcântara: 8,6 a cada
mil nascidos vivos
Bacabeira: 16,7 a cada
mil nascidos vivos
Rosário: 14,5 a cada
mil nascidos vivos
Santa Rita: 11,7 a
cada mil nascidos vivos
São Luís: 16,3 a cada mil
nascidos vivos
Os dados
utilizados pela Secretarias Municipais de Saúde são os catalogados no Datasus,
que é a plataforma do Ministério da Saúde. A última atualização consolidada do
sistema traz números nacionais, por município, de 2011. O IBGE
destaca que países como o Japão, a mortalidade infantil é de apenas 2 óbitos
por mil nascidos vivos.
Segundo Eliana Almeida,
coordenadora do Escritório do Unicef no Maranhão este índice é um indicador de
desenvolvimento:
"A mortalidade
infantil é considerada um indicador de como um país, estado ou
município esta garantindo o direito de suas crianças. A taxa de mortalidade
infantil é também utilizada para a nação projetar a expectativa de
vida da sua população. Assim, um município, um estado, uma nação para
demonstrar que está no caminho do
desenvolvimento positive, necessariamente, precisa investir na
infância e na redução da mortalidade infantil, através da
implementação de políticas públicas e programas que assegure,
umpré-natal universalizantes e de qualidade, onde as gestantes consigam fazer
no mínimo 7 consultas gratuitas, conforme orienta a Organização Mundial de
Saúde. O UNICEF tem apoiado juntamente com os demais níveis de
governo, os municípios na redução da mortalidade infantil através do
programa Selo UNICEF Município aprovado, que estimula e apóia
os municípios no processo de planejamento das políticas públicas para a
infância, especialmente no que diz respeito à garantia do direito ao acesso à
saúde, educação e melhor oferta dos serviços públicos municipais."
MORTALIDADE INFANTIL NO NORDESTE.
MELHORES DESEMPENHOS 1980/2013
Estado
|
Índice 2013
|
Estado
|
Índice 1980
|
|
Pernambuco
|
14,9
|
Piauí
|
81,0
|
|
Ceará
|
16,6
|
Bahia
|
83,1
|
|
R.G. do Norte
|
17,0
|
Maranhão
|
86,1
|
|
Sergipe
|
18,9
|
Sergipe
|
90,1
|
|
Paraíba
|
19,0
|
Pernambuco
|
104,6
|
|
Bahia
|
19,9
|
R. G. do Norte
|
111,2
|
|
Piauí
|
21,1
|
Ceará
|
111,5
|
|
Alagoas
|
24,0
|
Alagoas
|
111,6
|
|
Maranhão
|
24,7
|
Paraíba
|
117,1
|
|
NORDESTE (média)
|
19,5
|
NORDESTE (média)
|
99,5
|
|
BRASIL
|
15,0
|
BRASIL
|
70,0
|
Fonte: IBGE. Elaboração Agência Prodetec.
Informações e vídeos podem ser enviados ao Blog Bacabeira em
Foco através do email:bacabeiraemfoco@hotmail.com ou pelo WhatSapp (98) 9-9965-0206
Não tenho dúvidas que essa taxa de mortalidade de Rosário de 14,5 crianças de cada mil nascidas deve esta errada, primeiro porque não nasce ninguém no sesp, segundo que na clinica da prefeita pra nascer precisa pagar pra fazer o pré natal, imagina o parto, sem contar que a maioria das crianças tão nascendo dentro das ambulãncias a caminho de são luis ou morros, e o motorista faz o parto dentro da ambulancia, mas não faz o registro em rosário, são todos filhos de morros ou são luis, esses dados ai tão errados.
ResponderExcluirInfelizmente o comentário acima é pertinente e Bacabeira está no mesmo barco. Estão nascendo no estreito dos mosquitos, nas maternidades ludovicenses e na ambulância enquanto ambos gestoras ficam fazendo "migué".
ResponderExcluir-Bacabeira improvisa apenas com postos de saúde.
- Rosario não assume sua responsabilidade com o seu "Hospital".
Assim é muito fácil! Encaminhar paciente é mais barato...não é nao carissos prefeitos?
Assim sobra mais para a "galera".