O meia Kaká, jogador do Real Madrid, concedeu uma entrevista em
que falou sobre sua carreira e fé, e revelou que se não tivesse optado por
atuar no futebol, teria seguido um caminho muito diferente.
Na declaração à revista
FourFourTwo (4-4-2), Kaká afirmou que faz questão de demonstrar sua fé: “Se eu
não fosse jogador seria pastor evangélico. Eu sempre fui muito religioso. É por
isso que eu uso a camisa com os dizeres ‘Eu pertenço a Jesus’ durante os jogos
e aponto para o céu sempre quando marco um gol. É um jeito de mostrar a todo
mundo onde está o meu coração”, disse.
O jogador e marido da
ex-pastora da Igreja Renascer, Carol Celico, afirmou que o momento atual,
apesar de difícil, não é o mais triste de sua carreira. Atualmente, Kaká não
tem sido escalado pelo técnico do Real, José Mourinho.
Para ele, duas situações
ocupam o posto de piores momentos da carreira. Uma em um clube, outra na
seleção.
A primeira situação, foi
quando ainda atuava pelo Milan, da Itália: “Foi na final da Liga dos Campeões
de 2005 contra o Liverpool. Quando você abre 3 a 0 deve ganhar o jogo. Não
deveria ter ido para os pênaltis. Realmente não era para ser naquela noite para
nós”, lamenta.
Na seleção, o pior momento
foi a derrota na Copa da Alemanha, em que era tido como um dos protagonistas:
“A forma como a Copa de 2006 terminou para o Brasil. Tínhamos um time forte,
mas não conseguimos vencer quando mais precisamos, contra a França. Isso nos
machucou. Acho que Brasil e Itália teria sido uma grande decisão”.
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